Diário de Pernambuco
Agosto promete ser um mês para homenagear o ex-governador de Pernambuco,
Eduardo Campos. No dia 10 Campos comemoraria seus 50 anos de idade e no
dia 13 completa-se um ano de sua morte. Para marcar a data, a Cerveja
Itaipava vai lançar uma edição comemorativa, lembrando do pernambucano.
A frase “não vamos desistir do Brasil”, dita por Campos em entrevista um
dia antes do acidente que tirou sua vida, em Santos, estampará a
latinha, que também terá o rosto do ex-governador.
quinta-feira, 30 de julho de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
AGENDA RADIOLA DE FICHA
SÁBADO - 25 DE JULHO - MEIO-DIA - CHURRASCARIA DA PAZ 2 - GARANHUNS-PE
SÁBADO - 01 DE AGOSTO - 21 HORAS - CLUBE MUNICIPAL - CAPOEIRAS-PE
SEXTA-FEIRA - 07 DE AGOSTO - 22 HORAS - TERRAÇO - GARANHUNS-PE
SÁBADO - 08 DE AGOSTO - 20 HORAS - CANHOTINHO-PE
SÁBADO - 22 DE AGOSTO - 11 HORAS - LARGO DO COLUNATA - GARANHUNS-PE
DOMINGO - 27 DE SETEMBRO - MEIO-DIA - CAVALGADA DA INDEPENDÊNCIA - PALMEIRINA-PE
sexta-feira, 17 de julho de 2015
quinta-feira, 16 de julho de 2015
RADIOLA DE FICHA DURANTE O FIG
Sábado, 18 de julho, primeiro sábado do FIG, tem RADIOLA DE FICHA na Churrascaria da Paz 2, no Parque de Exposições de Garanhuns. A festa vai começar ao meio-dia com Alex (O GAROTO APAIXONADO) e Welisson Viana. Será cobrado o valor de R$ 30,00 pela mesa para quatro pessoas.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
O JUMENTO É NOSSO IRMÃO
Animais como jumentos, cavalos, cães e porcos continuam circulando livremente nas ruas de todos os bairros da cidade, colocando em risco o tráfego e sujando as vias públicas.
segunda-feira, 13 de julho de 2015
PEDESTRE SOFRE PARA CHEGAR AO FESTIVAL
Na subida da Rua Nilo Peçanha, rumo à Esplanada Mestre Dominguinhos, os pedestres vão sofrer neste Festival de Inverno, se a prefeitura não melhorar as condições das calçadas.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
quinta-feira, 2 de julho de 2015
VENDA DE LÂMPADAS DE 60W ESTÁ PROIBIDA
Agência Brasil
Desde ontem, (1º), as lâmpadas incandescentes com potência de 60W vão sair de circulação. Agora é proibido produzir, importar e vender este tipo de lâmpada no Brasil. As multas para quem descumprir a regra variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
O motivo da retirada do produto do mercado é sua baixa eficiência energética, já que consome muita energia para iluminar pouco. O processo de funcionamento das chamadas lâmpadas quentes exige temperaturas elevadas para gerar luz. A maior parte desse calor é perdido para o ambiente. “Somente 5% da energia gasta é usada para iluminação. O resto é usado para aquecer a lâmpada. É muita energia para pouca luz”, esclarece o professor de engenharia elétrica, Luciano Duque.
O processo de retirada de lâmpadas incandescentes do mercado brasileiro teve início em 2010. Desde então, as lâmpadas incandescentes de 100W, 150W e 200W já foram retiradas do mercado. Com a proibição das de 60W, ficam faltando apenas as de potência entre 25W e 40W, previstas para deixarem de ser comercializadas em 30 de junho de 2016.
Se comparada a tecnologias mais modernas, como as lâmpadas fluorescentes compactas e as de LED, o uso das incandescentes não se justifica, explica o professor de engenharia elétrica. Uma lâmpada incandescente de 60W, ligada 5h por dia, por 30 dias, consome em média 9kw/h. Uma fluorescente de 20w, que gera a mesma intensidade de luz, ligada pelo mesmo tempo, consome 3,6kw/h. Uma lâmpada de LED de 8W, também ligada por 5h por 30 dias, consome 1,2 KW/h.”, destaca.
O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) informa que a diferença de duração das lâmpadas é grande. Segundo o Procel, as incandescentes duram em média 1000 horas, as fluorescentes 6 mil horas e as de LED duram cerca de 25 mil horas.
Desde ontem, (1º), as lâmpadas incandescentes com potência de 60W vão sair de circulação. Agora é proibido produzir, importar e vender este tipo de lâmpada no Brasil. As multas para quem descumprir a regra variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
O motivo da retirada do produto do mercado é sua baixa eficiência energética, já que consome muita energia para iluminar pouco. O processo de funcionamento das chamadas lâmpadas quentes exige temperaturas elevadas para gerar luz. A maior parte desse calor é perdido para o ambiente. “Somente 5% da energia gasta é usada para iluminação. O resto é usado para aquecer a lâmpada. É muita energia para pouca luz”, esclarece o professor de engenharia elétrica, Luciano Duque.
O processo de retirada de lâmpadas incandescentes do mercado brasileiro teve início em 2010. Desde então, as lâmpadas incandescentes de 100W, 150W e 200W já foram retiradas do mercado. Com a proibição das de 60W, ficam faltando apenas as de potência entre 25W e 40W, previstas para deixarem de ser comercializadas em 30 de junho de 2016.
Se comparada a tecnologias mais modernas, como as lâmpadas fluorescentes compactas e as de LED, o uso das incandescentes não se justifica, explica o professor de engenharia elétrica. Uma lâmpada incandescente de 60W, ligada 5h por dia, por 30 dias, consome em média 9kw/h. Uma fluorescente de 20w, que gera a mesma intensidade de luz, ligada pelo mesmo tempo, consome 3,6kw/h. Uma lâmpada de LED de 8W, também ligada por 5h por 30 dias, consome 1,2 KW/h.”, destaca.
O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) informa que a diferença de duração das lâmpadas é grande. Segundo o Procel, as incandescentes duram em média 1000 horas, as fluorescentes 6 mil horas e as de LED duram cerca de 25 mil horas.
PRA VARIAR, DIVULGAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DO FIG É ADIADA
Quem aguardava com ansiedade a divulgação da grade de programação do 25º Festival de Inverno de Garanhuns vai ter que esperar mais um pouco. É que a Secretaria de Cultura do Estado anunciou que a lista dos artistas só será divulgada na próxima terça-feira, dia 7. O Anúncio estava previsto para acontecer amanhã, dia 3.
CONSUMIDOR RECLAMA DE CORPO ESTRANHO DENTRO DE CAIXA DE LEITE
FolhaPE
O que seria um café-da-manhã corriqueiro se tornou uma mistura de
dúvida com insatisfação na casa de Carlos Alves, na última terça-feira
(30). Ele relata que, ao beber um copo de leite, percebeu uma borra de
pó preto no fundo e, quando abriu a caixa da bebida encontrou mais.
Carlos disse que procurou a Vigilância Sanitária do Recife e que teve a
denúncia recebida pelo órgão, mas reclama a falta de um protocolo ou
outro recurso que comprove.
Ainda segundo Carlos, a produtora do leite, Betânia, também foi procurada e deu um prazo de cinco dias úteis para a coleta do material e troca do produto. No entanto, Carlos quer tem urgência para saber o que ingeriu. A empresa afirmou que vai analisar a substância para identificar o problema.
Nesta quinta-feira (2), o denunciante vai registrar a queixa oficialmente na Delegacia do Consumidor, no bairro da Boa Vista, Região Central do Recife. Ele foi orientado a levar uma caixa fechada oriunda do mesmo lote do leite contaminado. O material será levado ao Instituto de Criminalística (IC) onde será periciado e identificada a substância.
Esclarecimentos
Por meio de nota, a Betânia afirmou que o leite “é produzido usando equipamentos Tetra Pak, e um desses equipamentos, o que realiza o tratamento térmico UHT (Ultra-High Temperature), é o Esterilizador, onde o leite é aquecido à 142 ºC por 4 segundos e resfriado rapidamente à 29°C”.
A empresa continua, esclarecendo que, “durante este aquecimento, assim como acontece durante à fervura do leite doméstico, o leite acaba aderindo às paredes do tubo assim como acontece na panela durante à fervura do leite” e que, “se durante o processo ocorrer oscilação brusca de temperatura, poderá causar o desprendimento de partículas queimadas”.
A Betânia lembra que “este queimado provocado por uma falha do processo pode vir a parar pontualmente em uma caixa de leite UHT”, que “é simplesmente leite queimado que poderá dar aspecto ruim ao produto, visualmente desagradável, mas jamais trará algum risco a saúde”.
Por fim, a empresa disse que “já entrou em contato com o consumidor, realizou a troca da mercadoria e já está tomando todas as providências para apurar falhas que houve e evitar que ocorra novamente em novos lotes”.
Caixa de leite Betânia |
Ainda segundo Carlos, a produtora do leite, Betânia, também foi procurada e deu um prazo de cinco dias úteis para a coleta do material e troca do produto. No entanto, Carlos quer tem urgência para saber o que ingeriu. A empresa afirmou que vai analisar a substância para identificar o problema.
Nesta quinta-feira (2), o denunciante vai registrar a queixa oficialmente na Delegacia do Consumidor, no bairro da Boa Vista, Região Central do Recife. Ele foi orientado a levar uma caixa fechada oriunda do mesmo lote do leite contaminado. O material será levado ao Instituto de Criminalística (IC) onde será periciado e identificada a substância.
Esclarecimentos
Por meio de nota, a Betânia afirmou que o leite “é produzido usando equipamentos Tetra Pak, e um desses equipamentos, o que realiza o tratamento térmico UHT (Ultra-High Temperature), é o Esterilizador, onde o leite é aquecido à 142 ºC por 4 segundos e resfriado rapidamente à 29°C”.
A empresa continua, esclarecendo que, “durante este aquecimento, assim como acontece durante à fervura do leite doméstico, o leite acaba aderindo às paredes do tubo assim como acontece na panela durante à fervura do leite” e que, “se durante o processo ocorrer oscilação brusca de temperatura, poderá causar o desprendimento de partículas queimadas”.
A Betânia lembra que “este queimado provocado por uma falha do processo pode vir a parar pontualmente em uma caixa de leite UHT”, que “é simplesmente leite queimado que poderá dar aspecto ruim ao produto, visualmente desagradável, mas jamais trará algum risco a saúde”.
Por fim, a empresa disse que “já entrou em contato com o consumidor, realizou a troca da mercadoria e já está tomando todas as providências para apurar falhas que houve e evitar que ocorra novamente em novos lotes”.
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