Diário de Pernambuco
Na primeira viagem que fizeram a Porto de Galinhas, Litoral Sul do 
estado, os mineiros Kenya Carvalho, 24 anos, e Welbert Cândido, 28, 
ficaram impressionados. Não só com a beleza natural da praia, mas com o 
preço praticado pelas barracas dispostas na orla. A cobrança de R$ 100 
por agulhinhas fritas chocou o casal. “Dissemos que não iríamos pagar 
pela cadeira ou pelo guarda-sol, mas levamos um susto quando vimos o 
cardápio”, criticou a turista. Práticas abusivas como a presenciada 
pelos mineiros não devem se repetir em Porto de Galinhas a partir do 
próximo 7 de setembro. A Prefeitura de Ipojuca promete mudar a cara da 
praia mais famosa do estado até o verão. 
O projeto Praia Legal prevê 
ações de requalificação da orla, capacitação de barraqueiros e 
ambulantes, além da padronização dos cardápios.
Barracas, 
guarda-sóis e cardápios com preços unificados serão distribuídos para os
 barraqueiros da praia. “Os preços são muito distintos. Em algumas 
barracas não existe cardápio e o barraqueiro coloca o valor que quer no 
prato”, afirmou o secretário de Turismo e Cultura de Ipojuca, Rui 
Xavier. 
Um levantamento da prefeitura mostrou, por exemplo, que um prato
 com oito unidades de lagostins era comercializado por R$ 70 em uma 
barraca e R$ 180 em outra. Uma porção com 500g de camarão ao alho e óleo
 custa entre R$ 40 e R$ 70. 

SERÁ QUE A SECRETÁRIA DE TURISMO DE GARANHUNS E O PREFEITO DE GARANHUNS LEEM ESSE BLOG. SE ASSIM FOR, QUE OS DOIS TOMEM VERGONHA, TENHAM PULSO E EXIJA QUE O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA MAIS IMPORTANTE PRAIA TURÍSTICA DE PERNAMBUCO SIRVA DE EXEMPLO PARA AS BARRACAS DA PRAÇA GUADALAJARA. VAMOS PADRONIZAR O PREÇO DAS BARRACAS DA GUADALAJARA, GENTE!!!
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