A revelação foi feita ontem em Porto Alegre pela ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário.
Segundo ela, “decidida sua exumação, nós queremos preparar um procedimento em que ele vá com honras a Brasília, como presidente, e volte a São Borja com honras também”.
Jango foi deposto do governo do Brasil e morreu exilado na Argentina no dia 6 de dezembro de 1976.
A família acredita que ele teria sido envenenado embora, oficialmente, sua “causa mortis” teria sido enfarto.
A tese de que ele teria sido vítima do governo militar brasileiro era defendida em Pernambuco pelo ex-governador Miguel Arraes.
A exumação dos restos mortais de Jango foi decidida em 2013 pela Comissão Nacional da Verdade.
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