Folha de Pernambuco
Os “canibais”, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 50,
Isabel Cristina Pires da Silveira, 51, e Bruna Cristina Oliveira da
Silva, 25, estiveram, no início da tarde desta quinta-feira (12), no
Fórum de Olinda, onde foram interrogados pelo júri sobre a morte e
ocultação do cadáver de Jéssica Camila da Silva Pereira, 17. Na
audiência, que estava suspensa desde outubro do ano passado, quando a
defesa pediu exames sobre a capacidade mental dos acusados, o trio
preferiu ficar calado.
O laudo foi entregue à Justiça no dia 22 de novembro e atestou que os
três não possuem nenhum tipo de patologia psíquica, ou seja, tinham
pleno gozo das faculdades mentais quando cometeram os crimes. Os
advogados dos réus já informaram que vão pedir nova perícia. Eles
aguardam a intimação sobre o resultado dos laudos dos clientes para
entrarem com o requerimento.
Além disso, a defesa vai pedir a transferência dos acusados, que estão
em unidades carcerárias da Região Metropolitana do Recife (RMR), para
penitenciárias do Interior de Pernambuco.
A juíza titular da Vara, Maria Segunda, só vai se manifestar sobre o
pedido de transferência, após as alegações finais da Promotoria e dos
advogados de defesa. Ela estipulou um prazo de cinco dias, a contar
desta quinta-feira, para que eles apresentem as alegações por meio de um
memorial. A partir disso, a juíza terá 10 dias para decidir se os
acusados vão para júri popular ou se serão absolvidos.
Os acusados respondem por ocultação de cadáver e homicídio
quadruplamente qualificado - por motivo fútil, meio cruel, sem chance de
dar defesa à vítima e para assegurar a execução, ocultação e impunidade
de outro crime.
Crime
Jéssica Camila da Silva Pereira, 17, foi morta em 2008 por Jorge, com
uma facada no pescoço e, em seguida, seu sangue foi retirado do corpo
utilizando um garrote para acelerar o sangramento.O assassino chegou a
cortar partes do cadáver e acondicioná-los na geladeira para posterior
consumo, após despelar o corpo. Tudo aconteceu na residência da família,
localizada em Olinda. No quintal da casa, eles esconderam partes do
corpo e em um das paredes da residência encimentaram a falange da
vítima. Todo o ritual, que faria parte de uma seita criada por Jorge
chamada “Cartel”, foi descrito no livro escrito por ele, “O diário de um
Esquizofrênico”. Outras duas mulheres também foram vítimas do trio.
cadeia faz bem ein?é so dar uma ohada nesses criminosos quando foram presos.e agora.eram magros maltrapilhos e hoje estao bem vestidos e bem gordos.nossa como cadeia é bom pra esses safados.por isso bandido nem liga ao ser preso,hotel 5 estrelas comida de primeira.
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