Dos nove parlamentares estaduais na lista, o único novato é Mendonça Filho (Foto: Arthur Mota) |
Nove pernambucanos figuram entre os políticos mais influentes da política brasileira, de acordo com levantamento publicado nesta quarta-feira (7), pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
A lista pernambucana dos “Cabeças” é formada pelos três senadores – Humberto Costa (PT), Jarbas Vasconcelos (PMDB) e Armando Monteiro Neto (PTB) – e mais seis deputados – Bruno Araújo (PSDB), Fernando Ferro (PT), Inocêncio Oliveira (PR), Mendonça Filho (DEM), Paulo Rubem Santiago (PDT), Sérgio Guerra (PSDB) e Sílvio Costa (PTB). Dos nove parlamentares de Pernambuco na lista, o único novato é o deputado Mendonça Filho.
De acordo com a lista, Pernambuco é o segundo estado com maior número de políticos influentes do Brasil.
O Estado só perde para São Paulo, que lidera com 21. O Rio Grande do Sul está em terceiro com oito seguidos de Rio de Janeiro, Paraná e Bahia, cada um com sete.
Os dois partidos com maior número de parlamentares na elite são o PT, com 26, e o PMDB, partido do vice-presidente da República e dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com 16.
O terceiro em número de parlamentares é o PSDB com 12.
ASCENÇÃO
Além dos “Cabeças”, o Diap também divulgou um levantamento dos parlamentares em plena ascensão.
Nessa lista, Pernambuco é representado apenas pelo deputado Woney Queiroz (PDT).
De acordo com o Diap, entende-se por parlamentar em “ascensão” aquele deputado ou senador que vem recebendo missões partidárias, políticas ou institucionais e se desincumbindo bem delas. Estão também nessa categoria os parlamentares que têm buscado abrir canais de interlocução, criando seus próprios espaços e se credenciando para o exercício de lideranças formais ou informais no âmbito do Parlamento.
Contamos com o apoio dos nobre políticos de Pernambuco, para que não aprovem esta medida provisória, puramente eleitoreira, e que em nada vai adiantar, que se destina a trazer de Cuba pseudo-médicos, que não conseguem ser aprovados em prova de conhecimentos, que é aplicada pelo próprio Mec, e que se chama revalida. Este ministro da saúde, que por acaso é médico, tenta aplicar este golpe populista, e pensa em concorrer ao Governo do Estado de São Paulo, se posicionando contra todos os órgãos representativos da classe médica brasileira. O que ele merece mesmo é ser classificado como perssona non grata, e como se trata de mais um câncer da política deste País,ser estirpado da vida pública brasileira.
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