terça-feira, 10 de setembro de 2013

QUEM QUER TOMAR BANHO DE PISCINA?

Piscinas ocupam espaço na Av. Santo Antônio, com autorização da prefeitura

Assim fica difícil acreditar que a prefeitura de Garanhuns quer organizar o comércio no centro da cidade. Enquanto os ambulantes são retirados da Av. Santo Antônio, as calçadas são ocupadas por empresas revendedoras de piscinas, tudo com autorização do governo municipal. Dá pra acreditar? Piscinas à venda em plena Santo Antônio?




5 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkkkk
    A VEZ DO RICO
    PISCINA, QUEM VENDE É RICO E QUEM COMPRA TAMBÉM É RICO, POBRE COMPRA CAIXA D'AGUA...

    que vergonha prefeito.

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  2. Qual será a porcentagem q a gestão está levando em cima de cada venda!!! que vergonha tirar o povo q estava ganhando o pão de cada dia é tratado dessa forma, com o voto desse povo ele foi eleito e a resposta desse voto veio dessa forma.
    Como o meu voto ele não ganha mais nem para gari!!!

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  3. acho complicada a forma como o prefeito e sua equipe tem governado nossa cidade,"nunca acreditei em governo do povo", mas esse é realmente o governo da exclusão, do só vale quem tem, podemos ver isso na expulsão dos ambulantes da Av. santo Antonio, que a partir de agora vão passar por sérias dificuldades financeiras, quem sabe até "fome" e um secretário ainda vem postar em uma rede social "ele pediu autorização para expor as piscinas e pagou a celpe" Ou seja é rico, é dos nossos. Já imaginou pobre vendendo piscina? è piada, é meu amigo esse é o governo do só vale quem tem, tem até dono de escola trabalhando em sua escola enquanto recebe da prefeitura, dá pra acreditar? isso pode, agora ganhar seu dinheiro honestamente, vendendo milho, doces ou o que quer que seja não pode, afinal pobre não tem loja ou escola pra obrigar seus funcionários a votar em quem vai lhe favorecer, não é mesmo?
    Ana Mércia - Heliópolis

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  4. Esse blogueiro adora polemizar!

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  5. Que besteira... falsas polêmicas por nada, provincianismo, bem ao nível das discussões promovidas pelos que fazem barulho por nada, por falta de propostas concretas (opções, proposições) e (ou) por conveniência.

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