quarta-feira, 22 de maio de 2013

DILMA É A SEGUNDA MULHER MAIS PODEROSA DO MUNDO NA LISTA DA FORBES




A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, é a segunda mulher mais poderosa do mundo, atrás apenas da chanceler alemã Angela Merkel, segundo o ranking anual da revista Forbes. Dilma, que ficou na terceira posição por dois anos consecutivos, alcançou o segundo lugar após a saída de Hillary Clinton do posto de secretária de Estado americano, o que fez a ex-primeira dama dos Estados Unidos cair para o quinto lugar.

Outra brasileira aparece entre as 20 primeiras da lista da revista americana: a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, no 18º lugar, duas posições à frente do espaço ocupado ano passado. A chanceler alemã Angela Merkel lidera a lista da revista pelo terceiro ano consecutivo. Depois da presidente brasileira aparecem Melinda Gates - que preside ao lado do marido a Bill and Melinda Gates Foundation -, e a primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama.

Sobre Dilma, a Forbes ressalta que a presidente, com sua "ênfase no empresariado" tem inspirado "uma nova geração de empreendimentos", apesar de muitos a criticarem por "favorecer políticas de desenvolvimento acima das preocupações humanitárias".

Na metade de seu mandato, Dilma Rousseff tem "a tarefa de levar o país adiante após dois anos com as taxas de crescimento mais lentas em mais de uma década". Dilma, primeira presidenta do Brasil, ocupava o 95º lugar no ranking da revista há três anos.

Angela Merkel lidera o ranking pelo terceiro ano consecutivo e foi a primeira em oito das 10 edições da classificação. "É a coluna vertebral da União Europeia e carrega o destino do euro nas costas", escreve a Forbes, ao justificar a decisão de mantê-la como a mulher mais poderosa do mundo. A presidente argentina Cristina Kirchner caiu 10 posições na lista e aparece na 26ª posição.

A lista anual inclui mulheres influentes na política, negócios, imprensa, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos, classificadas por "fortuna, presença na mídia e impacto", segundo a revista.

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